segunda-feira, 21 de julho de 2008

Meu doce Ribamar



Deus e minha família têm testemunhado tua bondade. Nós te amamos. Mandei para ti a minha única jóia, Fátima, para que o tocasse e falasse contigo docemente e para que dissesse que o teu sofrimento também é nosso.

És um ótimo filho, um irmão dos sonhos, um amigo cativante, um pai de rigor e de amor, para sorte dos filhos teus. Um marido sortudo por tamanho amor de uma mulher, porque és bom.
É inútil nos preocuparmos com os filhos, com o destino deles, pois andam na nossa estrada à força...

Com essa, meu compadre, vamos rir juntos!

O mesmo sol que feriu tua retina quando nasceste, fez alongar teus ossos, roubando de ti a meninice. Depois, por achar que nem só de trabalhar vive o homem, feriu também a tua pele... A palavra que encontro agora nas águas do meu coração para ti, é Serenidade. Somente com serenidade, nu de tudo, consegue-se falar com Deus, aquele que criou o sol. Converse com ele, sem medo, sem raiva, sem ressentimentos, mas com gratidão, de filho para pai. Assim, não sentirás mais frio, nem dor, só um abraço, o abraço que a tudo cura!

Beijos,
João Marni

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