quinta-feira, 30 de julho de 2009

Minha Fátima.



Que bonito amor, que em meio a tantas nuvens, me oferece um “céu de brigadeiro”!
Que bonito amor dá-me maior amor do que posso merecer e pelo qual padecerei
sem conseguir pagar...
Que bonito amor, abrangente como deve ser o amor, tecendo correntes com as mãos e com o coração, cruzando pontes entre parentes e amigos outros, agradando a todos gratuita e desinteressadamente.
Que bonito amor é o seu, meu amor, só comparando ao de mãe!
Eu te amo, minha eterna namorada, mãe de três privilegiados, avó sabe Deus de quantos adiante, amiga e solidária de incontáveis pessoas anônimas!
Deus a abençoe!

João Marni de Figueiredo.

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