Meu caçula, meu último, meu menorzinho, que saudade de você... Como gostaria que Deus me fizesse sofrer mais, desde que menos a você. Todos os dias, ao amanhecer, quando ponho os pés no chão, lembro logo de você: onde está, se dormiu, se está feliz... O vento sopra forte demais à minha volta, arrancando, tirando de mim os meus portos. Mas preciso seguir em frente agarrando-me às lembranças, aos bons momentos, nos primeiros aniversários. Fico lá, no seu berço, no seu cantinho, todas as vezes em que este futuro, que é rápido, me incomoda no presente, que é mais rápido e agora. É isso. É triste e necessário. É a vida, é a roda, o moinho, a mesmíssima estrada. Léo, não esqueço do seu sorriso, do seu cheiro. Obrigado. Não demore. E parabéns, meu doutor.
Painho – 03/2009.
quinta-feira, 30 de julho de 2009
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